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TIM aposta em transparência para melhorar relacionamento com cliente

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O meio online é um importante aliado da TIM na tentativa de se aproximar TIM,Anatel,transparência,relacionamento com o cliente,portal,Oi,Claromais dos seus públicos e melhorar sua imagem institucional, especialmente depois dos problemas enfrentados pelas operadoras de telefonia móvel do país no ano passado. Em 2012, TIM, Claro e Oi foram proibidas pela Anatel (Agência Nacional de Telecomunicações) de venderem novas linhas de celular em determinadas regiões por causa de problemas como falta de sinal e mau atendimento. A TIM foi impedida de comercializar seus produtos em 19 estados. Com isso, foi a operadora mais afetada pela decisão da entidade reguladora.

Para contornar a situação, a marca lançou em outubro o site Portas Abertas, que se propõe a apresentar aos consumidores as ações de melhoria da empresa de acordo com um plano apresentado à Anatel. O site traz, por exemplo, um mapa mostrando a cobertura de sinal no país que aponta as áreas onde o serviço não funciona adequadamente e quais os planos para mudar isso.

A aposta em uma comunicação transparente se soma às ações em redes sociais e projetos multiplataformas para manter e melhorar o relacionamento com os clientes, especialmente com a juventude. "Os jovens são um público importante para a TIM e o meio digital é essencial para estarmos em contato com eles", destaca Livia Marquez, Diretora de Advertising e Brand Management da TIM, em entrevista com o Mundo do Marketing. Leia a seguir:

Mundo do Marketing: Depois das proibições da Anatel, a TIM ampliou os investimentos em infraestrutura?
Livia Marquez: Os investimentos sempre existiram. A diferença é que agora falamos sobre eles com mais força. A previsão é aplicar R$ 9 bilhões no país até 2014 e isso inclui a instalação de mais de 14 mil antenas. Mas são investimentos que sempre existiram no plano de 10 anos da TIM e o que estamos fazendo é mostrar tudo isso para os nossos públicos.

TIM,Anatel,transparência,relacionamento com o cliente,portal,Oi,ClaroMundo do Marketing: O que as restrições mudaram na estratégia, no relacionamento com o consumidor e na comunicação da empresa?
Livia Marquez: Sempre consultamos muito a Anatel em todas as nossas estratégias. Essa consulta continuou da mesma forma. Não tivemos que mudar. O que fizemos foi explicitar a transparência que já trabalhávamos para que ficasse clara para os consumidores. Para isso não ficar vago, vamos fazer uma campanha ao longo do ano destacando ainda mais os nossos valores e posicionamento. Também desenvolvemos o site Portas Abertas, em que as pessoas podem acompanhar tudo o que tem sido feito para melhorar a qualidade do nosso negócio. Sempre tivemos essa atitude e esse compromisso, mas antes o que estávamos fazendo não estava aberto ao consumidor.

Mundo do Marketing: Como será a comunicação da operadora em 2013?
Livia Marquez: Ela continua caminhando fortemente com o Blue Man Group, que faz parte do nosso DNA, mas a plataforma de inovação será mais explícita em 2013. O objetivo da TIM é potencializar a vida das pessoas e ser um agente transformador para elas. Todas as nossas estratégias desse ano são voltadas para essa missão. Prezamos pela plataforma de qualidade e transparência e vamos explorar isso em ações ao longo do ano.

Mundo do Marketing: Quais são as ferramentas utilizadas pela TIM para conhecer melhor o seu público?
Livia Marquez: Fazemos pesquisas constantes para estar sempre entendendo o comportamento do consumidor. Alguns pontos são de extrema importância, como saber quais motivos levam as pessoas a escolherem uma determinada operadora ou terem resistência a ela e quais as razões de satisfação ou não dos clientes. As pesquisas são mensais e semestrais. Além disso, colocamos ofertas coladas às nossas plataformas sobre música, futebol, e outros temas que atraem o interesse das pessoas e, por meio do acesso, mapeamos as melhores formas e canais de nos comunicarmos com elas. Também temos projetos específicos que nos ajudam a conhecer melhor nossos públicos.

Mundo do Marketing: Como são esses projetos?
Livia Marquez: Um exemplo é o TIM Beta, que é um projeto criado todo em rede social e que promove uma maior engajamento das pessoas com a nossa marca. Essa é uma grande chance que temos de conhecer melhor esse público. Desenvolvemos uma ação de crowdsourcing para criar produtos voltados para os jovens com a ajuda deles. Por isso, o TIM Beta é um plano exclusivo para esse público. Ele é baseado na plataforma do Infinity, mas não é qualquer pessoa que pode entrar. Ela precisa ser indicada por um amigo. É algo bem seleto. Ao longo do ano, existe uma medição que chamamos de blablablâmetro, onde analisamos as atividades da cada usuário. Quanto mais ativo ele é no TIM Beta e nas redes sociais, mais pontos ganha.TIM,Anatel,transparência,relacionamento com o cliente,portal,Oi,Claro

Mundo do Marketing: O que é feito para estimular os jovens a fazerem parte desse plano?
Livia Marquez: Para manter os jovens fiéis à marca temos que alimentá-los não só com serviços, mas também com conteúdo. Na página do Facebook do TIM Beta criamos, por exemplo, o Estúdio Beta, que se propôs a compor músicas junto com os usuários. Essas ações e interações fizeram os resultados serem muito satisfatórios. Graças ao TIM Beta, nossa base de clientes cresceu muito e ao mesmo tempo a saída tem sido menor. Os jovens estão mais fiéis à marca e eu diria que é mais do que isso, eles estão engajados. 

Mundo do Marketing: O Marketing digital é estratégico para a TIM em 2013? Quais as perspectivas para esse ano?
Livia Marquez: O Marketing digital é fundamental para a marca. Provavelmente não vai existir esse ano nenhum projeto que não passe por uma vertente digital. Em 2013, vamos continuar trabalhando fortemente com o Facebook e links patrocinados, mas o mais interessante é desenvolver plataformas que não estejam só no meio digital. É o caso do TIM Beta. Desenvolvemos também um plano member get member para o pós pago por meio do Facebook. Isso é muito diferenciado.

Mundo do Marketing: Como funcionam as ações que integram o online e o offline?
Livia Marquez: Trabalhamos com projetos multiplataformas. Um exemplo foi no Carnaval. A TIM patrocinou o Monobloco, mas queria ao mesmo tempo colocar o DNA da marca nessa iniciativa, então trouxemos o Blue Man Group para desfilar junto com o Monobloco no Rio de Janeiro. E para destacar a relação da operadora com o evento carioca, foi realizado um concurso cultural em parceria com o Multishow para levar algumas pessoas para participar da festa. O projeto começou só como evento, mas demos a ele capilaridade e o colocamos também no digital. É totalmente possível usar várias ferramentas em uma mesma ação e isso dá uma maior consistência para a estratégia da marca.

Mundo do Marketing: Quais cuidados são necessários ao administrar as páginas da marca nas redes sociais?
Livia Marquez: Percebemos que muitas pessoas usam os canais de publicidade das empresas como canais de reclamação e o que as marcas deveriam tentar fazer é direcionar melhor isso, pois nesse meio não é possível atender a todo mundo. Por causa dessa preocupação, temos um canal digital que é só para reclamação. O Tim Ajuda é via Twitter e totalmente orientado para o atendimento. Tivemos a preocupação de criar uma diferenciação clara em relação às duas coisas.


Branding Estratégico: Missão e Omissão das Marcas

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Muitas empresas consideram que "estão no negócio daquilo que produzem e vendem". Vejamos alguns exemplos de empresas do setor de mídia: o grupo Abril há muitos anos se vê nos negócios de revistas, jornalismo e gráfica. Outros grupos que se vêm como jornalismo e gráfica são O Estado de São Paulo e a Folha de São Paulo, apenas para citar algumas empresas de Mídia originárias de São Paulo. No Rio de Janeiro temos a Globo, que entende estar "nos negócios de Jornal, Televisão aberta, TV a cabo, Livros e Internet". Desde os anos 1980 procuro e questiono algumas dessas empresas: digo a elas que o seu negócio poderia - e até deveria - ser muito mais que gráfica, revista, jornal e papel impresso distribuído!

Nos anos 1980, fui na Folha de S.Paulo (que foi um ótimo cliente meu por três anos na antiga DireTotal), fui no Estadão, e fui na antiga Globosat no Rio, antes de virar Net, e tentei chegar ao poder dessas empresas propondo rediscutir o negócio. Falei com diretores nessas companhias. Na época eu era diretor do SENAC de São Paulo e procurei essas empresas para propor um projeto de Educação e Informação sobre Profissões, em parceria com o SENAC. As respostas eram sempre: "Olha nosso negócio é jornal e gráfica, não é curso, não é escola...". Ou ainda: "Não vamos entrar no negócio de cursos, pois nosso negócio é televisão..." E a coisa era sempre por aí. 

 
Uma vez estive com um diretor na Revista Exame onde fui fazer uma proposta de parceria com o SENAC na área de cursos e congressos para executivos. Ele disse que não se interessava por aquilo, pois o negócio da Exame era a qualidade editorial e a publicidade da revista. Eu disse a ele: "Mas vocês editam uma Agenda para Executivos e isso não é Revista. Vocês lançaram livretos pela Coleção Harvard de Administração, com textos de Theodore Levit, Drucker, Ben Sapiro e outros grandes gurus de gestão de negócios, porque não entrar em seminários e congressos para executivos?".  Ele ficou me olhando de modo estranho e disse: "A agenda Exame é só uma bobagenzinha para presentear o nosso assinante. Os textos nós distribuímos como brinde da Revista". Ele era diretor da Exame e não enxergava o que lhe dizia. Insisti: "Existe uma enorme oportunidade para a Exame, que já tem credibilidade junto a empresários e  executivos de empresas, para abrir uma área de seminários, congressos, cursos e coisas assim. A Exame poderia trazer Peter Drucker e outros Gurus e ganhar ainda mais prestígio com isso". 
 
Bem, saí de lá derrotado e a Abril perdeu uma grande oportunidade, porque um ano depois nasceu a empresa HSM, que fez a HSM Expo Management, fez grandes seminários empresariais, trouxe Peter Drucker, Tom Peters e outros grandes nomes da literatura de negócios do mundo, que até então só tínhamos acesso por textos (muitos publicados na Exame...). Ainda tentei abrir um negócio chamado Planeta Marketing, que deu com os burros n'água... 
 
A HSM, com seriedade e depois de alguns anos, lançou a Revista HSM Management. Depois criou o portal HSM. Finalmente a HSM foi brilhantemente adquirida pela RBS, sob a batuta de Nelson Sirotsky. E a Abril Educação comeu bola não entrando no segmento de Educação Executiva e Empresarial. Não foi só a Exame ou só a Abril não. Todas as grandes empresas de mídia fizeram mais ou menos o mesmo.  Parece que ninguém viu a tendência das empresas investirem em Universidades Corporativas, em Educação Empresarial e até em treinamento, além dos convênios com as maiores universidades do mundo. Mas a Abril, na verdade mudou muito: adquiriu a Elemidia (que poderia fazer um trabalho melhor e não ser apenas mídia das revistas Abril e vender publicidade. Sim poderia muito mais...). 
 
A Abril se reviu e hoje tem a Abril Digital, a Abril Educação e muito mais. E agora, numa visão de mestre, adquiriu o Grupo Ometz  e todas as suas marcas: WiseUp, You Move, Put2gether e Lexical. Ela agora deverá oferecer materiais didáticos de alta qualidade (ela adora otimizar a sua gráfica) para as escolas de idiomas, com 76 mil alunos matriculados nas 338 escolas espalhadas por 89 municípios. Parabéns a Abril, pela aquisição.  
 
Seria muito bom mesmo, se Abril - a partir disso - se dedicasse realmente a Educação e lançasse um projeto nacional bem ambicioso para tornar esse Brasil um país bilíngüe, já que a educação pública não consegue fazer isso; já que ministros do governo querem até mesmo proibir a língua inglesa no comércio, na propaganda e nas escolas, em nome de um nacionalismo que insiste em ignorar a língua da Internet, da tecnologia e do mobile (hoje há mais pessoas sendo alfabetizadas pelos textos "torpedos" que pelas escolas tipo antigo mobral". 
 
Se eu fosse a Abril, faria um material irresistível para ser adotado em todas as escolas de primeiro e segundo grau, para dar a base do inglês para todos os brasileiros. Faria isso até para as faculdades e cursos de pós: temos hoje muita gente com MBA, Mestrado e Doutorado que não fala inglês. O mercado da Abril se ampliaria ainda mais e seria um excelente produto (ou serviço) que todos os brasileiros agradeceriam.  Eu mesmo, quando garoto, já percebia que a Banca de Jornal (um dos maiores negócios de educação e informação do País) educava a informava muito mais que o grupo escolar e o colégio, esses com seus mestres mal formados e cheios de autoritarismo professoral. Quem queria ler ia até a banca, porque na escola era apenas para ouvir e obedecer...
 
Bem, disso tudo, concluo que os executivos das empresas - não apenas os executivos das empresas de mídia - deveriam retomar todos os dias a MISSÃO DE SUA COMPANHIA (que é o princípio central de Branding) e REVER OS NEGÓCIOS À LUZ DA MISSÃO e não apenas com uma visão interna e ensimesmada daquilo que sua empresa "fabrica" ou "vende".  
 
Do ponto de vista de Estratégia e Branding: olhar para o lado de dentro do negócio não é MISSÃO e sim OMISSÃO EXECUTIVA E EMPRESARIAL. Toda empresa tem a obrigação de enxergar-se DE FORA PARA DENTRO, pois não existem recursos e nem clientes dentro dela. Tudo está lá fora. É preciso entregar algo valioso para a sociedade e assim receber o dinheiro que os clientes prazeirosamente entregarão em troca desse valor.
 
A propósito, veja aqui a MISSÃO do Grupo Abril e confirme como o senhor Victor Civita tinha uma visão clara de quais deveriam ser os negócios: "A Abril tem como MISSÃO contribuir para a difusão da informação, cultura e entretenimento, para o progresso da educação, a melhoria da qualidade de vida, o desenvolvimento da livre iniciativa e o fortalecimento das instituições democráticas do país." - Essa missão foi definida no início dos anos 1980. Talvez a Abril já pudesse terminar o texto em: instituições democráticas. Ficaria bom sem o trecho: "do país". Ou ainda poderia substituí-lo por: "da América Latina". Ou mesmo "do mundo".

Globo Marcas e Ri Happy apresentam o boneco do mascote da Copa

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A GloboMarcas e a Ri Happy lançam o boneco do mascote oficial da Copa das Confederações Fifa 2013 e da Copa do Mundo da Fifa 2014. O brinquedo do tatubola Fuleco foi apresentado no último sábado, 16, em duas lojas em Osasco, São Paulo. O lançamento é fruto de uma parceria entre a GloboMarcas, Máster Licenciada dos dois eventos esportivos, com a rede varejista especializada em brinquedos. A partir de março, o produto estará disponível nos demais pontos de venda da empresa. O mascote é confeccionado em pelúcia hipoalergênica e será vendido pelo valor de R$ 129,99.

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Burger King lança sorvete com Kit Kat

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O Burger King lança um sorvete com pedaços de chocolate Kit Kat. O BK Mix Kit Kat pode ser encontrado nas lojas da rede de fast food a partir desta semana e ficará disponível no cardápio por quatro meses. A novidade reforça a parceria entre a rede de fast food e a Nestlé. No final de 2012, um outro sorvete foi lançado com pedaços do chocolate Lollo.

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Costa do Sauípe cria canal de vendas pelo Facebook

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O resort Costa do Sauípe cria uma canal de vendas em sua fanpage no Facebook. O aplicativo visa facilitar a realização de reservas, além de oferecer conteúdo sobre as atrações do destino e de seus hotéis. Antes, as reservas online tinham que ser feitas diretamente na página da Costa. A expectativa da empresa é que a nova plataforma aumente em 12% as reservas online.   

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Pritt Tenaz apresenta novas embalagens

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A Pritt Tenaz apresenta seus novos rótulos e embalagens que trazem um visual mais colorido para atrair o público infanto-juvenil. A empresa quer aproveitar o período de compra de material escolar com a volta às aulas para reforçar o seu posicionamento e ampliar as vendas. A marca Pritt Tenaz pertence à multinacional Henkel e é uma cola branca não tóxica, livre de solvente e lavável.

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Twitter do Burger King é hackeado e ganha logo do McDonald´s

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O perfil global do Burger King no Twitter foi invadido na tarde de hoje, dia 18, e modificado, ganhando a identidade visual de um de seus principais concorrentes, a rede de fast food McDonald´s. Os autores da invasão ainda não foram identificados e a empresa não se manifestou sobre o ocorrido. O Burger King possui mais de 100 mil seguidores no microblog.

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74% dos internautas curtem páginas de marcas que consomem

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A maioria dos brasileiros curte apenas páginas de produtos e serviços que consomem. Uma pesquisa realizada pela Gauge mostra que 74% dos internautas se relacionam com marcas que fazem parte do seu dia a dia. As mulheres são as que mais interagem com as empresas, publicando 40% a mais que os homens.

Na faixa entre 18 e 25 anos, 36% dos internautas não têm qualquer critério para curtir uma fanpage. Eles responderam que "vai do momento". Este público está mais interessado em compartilhar postagens que tenham alguma dose de humor e que possam divertir seus amigos: 61% compartilham conteúdo para se divertir e apenas 30% têm como objetivo ficar informados. A partir dos 26 anos, o envolvimento tem como principal motivador a indicação de um conhecido (65%), o consumo da marca no dia a dia (38%) e lembranças de momentos importantes (35%).

Acimar dos 35 anos, as pessoas curtem fanpages de produtos que utilizam (80%) e 62% se relacionam com empresas que tenham alguma ligação com a sua profissão. Os usuários mais velhos são os mais fiéis e têm interações mais duradouras com as empresas. Embora a maior parte das marcas aposte em conteúdos ligados ao humor, este tipo de mensagem atrai os mais jovens. Apenas 17% dos usuários com mais de 36 anos costumam curtir páginas com este tipo de perfil.

As pessoas ouvidas reclamaram ainda da maneira utilizada pelas empresas para buscar uma aproximação: 87% analisam o conteúdo oferecido antes de curtir a página, 66% buscam informações relevantes, 54% afirmam procurar marcas com as quais se identificam e 40% querem conteúdo que se associe com suas lembranças.

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Top Cau vende ovo de Páscoa com miniaturas de carros da Fiat

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A Top Cau traz em seu portfólio de Páscoa ovos de chocolate ao leite de 270g da linha Fiat Collection, que vêm acompanhados de miniaturas dos carros Bravo, Fiat 500, Novo Uno e Novo Punto. Os brindes são versões em escala de 1:43 dos veículos e estão disponíveis em cores como amarelo, vermelho, verde e azul. O lançamento da coleção foi incentivado pelo bom resultado nas vendas do ano passado, quando a empresa comercializou ovos com miniaturas do Fiat 500. Além das quatro opções de brindes, a nova linha traz bombons de cereja negra. O produto estará disponível nas Lojas Americanas e Americanas.com a partir do dia 25. 

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Arcor investe em brindes e parceria para vender Tortuguita na Páscoa

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A Arcor disponibiliza novos brindes e faz uma parceria com o Parque O Mundo da Xuxa para aumentar a venda dos ovos de Páscoa Tortuguita. Com isso, a empresa pretende elevar a marca própria à segunda posição em market share no mercado de ovos infantis não licenciados. A linha traz quatro opções de produtos.  O Ovo Tortuguita Lancheira de 110g de chocolate ao leite vem com o objeto nas cores azul e rosa e com um cupom que dá direito a 30% de desconto no Parque O Mundo da Xuxa, localizado em São Paulo.

O Ovo Tortuguita com Gravador de Voz possui  170g de chocolate ao leite e dupla camada de chocolate branco, tendo como brinde um gravador que distorce o som, deixando-o mais rápido ou devagar. Outra versão é o Ovo Tortuguita Megafone, de mesmo tamanho e sabor, mas que traz um aparelho que amplifica o volume da voz como brinde. A maior novidade em relação aos brinquedos que acompanham o chocolate é o Ovo Tortuguita Série Ritmos Animados. O produto de 150g feito com chocolate ao leite, crocante e branco, vem com o personagem da marca em miniaturas colecionáveis em estilos musicais como reggae, rock e samba.

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China In Box investe na abertura de lojas em shoppings

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O China In Box completa 21 anos em 2013 com planos de abertura de novos pontos de venda. A rede especializada em entregas em domicílio fortalece neste ano o investimento em restaurantes de rua e cria um formato de fast food para atuar também nas praças de alimentação de shoppings centers. A empresa estuda ainda a possibilidade de atendimento em comunidades pacificadas. Com a presença física, a marca pretende aumentar sua identificação com o cliente e fortalecer o serviço de delivery.  Os novos canais de venda, restaurantes e fast food, terão cardápios exclusivos com pratos novos.
 

A empresa conta atualmente com 170 pontos comerciais na sua operação, sendo 160 franquias e 10 lojas próprias espalhadas pelo território nacional. A marca especializada em comida chinesa pertence ao Grupo Trend Foods, que fundou também a cadeia de restaurantes japoneses Gendai. O Grupo identificou oportunidades de expansão diante da demanda do público por comida chinesa em shoppings, seguida pela falta de oferta de estabelecimentos que ofereçam exclusivamente este tipo de culinária. Nas praças de alimentação, onde os custos de implantação são mais elevados, a empresa investirá em uma expansão agressiva com lojas próprias, enquanto que para as novas unidades de rua, a aposta são os franqueados.

A prosperidade do mercado de franquias, que teve crescimento de 15% em 2012, reflete no setor de alimentação, segundo dados da ABF (Associação Brasileira de Franchising). Com a proximidade de eventos esportivos sediados no país, há a possibilidade também de entrada de novas marcas no país. "Pretendemos expandir os pontos de venda como uma forma de proteção territorial. Todas as marcas, no varejo, especialmente em fast food, estão crescendo acompanhando a economia do Brasil. Nós que já estamos consolidados no país, precisamos investir em expansão", diz Robinson Shiba, CEO do Grupo Trend Foods, em entrevista ao Mundo do Marketing.

A estratégia dos novos pontos de venda
Os pontos de venda serão utilizados também para divulgar a marca, substituindo parte do investimento em mídia tradicional.  Outras empresas focadas em delivery devem seguir a mesma tendência. "Foi o que aconteceu com a Haggen Dazs, que abriu uma loja conceito para vender seu produto nos supermercados. A loja gerava a experiência e quando o cliente chegava ao mercado, comprava o produto. Da mesma forma, abrir lojas é um caminho para que as pessoas se lembrem do China in Box sem propaganda. A Pizza Hut usou essa estratégia em sua chegada ao Brasil: investia em pontos caros e economizava em mídia. A experiência no local fazia com que os clientes quisessem reproduzir em casa. Nessa época, o delivery representava cerca de 50% das vendas", analisa Edmour Saiani, Sócio Fundador da Consultoria Ponto de Referência, em entrevista ao Mundo do Marketing.

O salão para refeições nas lojas surge com múltipla função: otimizar o aproveitamento dos imóveis, o que reflete na redução de custos operacionais, além de introduzir no cardápio da classe média a comida chinesa, que ainda não faz parte de sua rotina. "A maioria da classe C ainda não está familiarizada à culinária chinesa a ponto de ser uma de suas opções naturais, então vai ao restaurante, experimenta e depois pede em casa. Quando tem a experiência no ponto de venda, essa marca ganha a mente e o coração do cliente, gera identificação", diz Edmour Saiani.

O hábito de ir ao restaurante é também uma forma de consumir novas culturas. O fenômeno registrado no China In Box aconteceu também com outras redes como McDonald's e Pizza Hut. "A classe C guarda dinheiro para entretenimento, por exemplo, para levar o filho uma vez por mês para ganhar o McLanche Feliz. A Pizza Hut chegou ao país propondo uma experiência norte americana. A culinária chinesa deve sair da conveniência para entrar no campo do desejo de consumir esta cultura por meio da gastronomia", explica Saiani.

Franquias e franqueados
As franquias são responsáveis por 90% das operações do China in Box desde a fundação da marca. Para garantir o sucesso do negócio, é fundamental identificar o perfil adequado de franqueado. A empresa não aceita investidores como candidatos e busca o empresário "mão na massa", com perfil operador. Os pré-requisitos para abrir uma unidade são: disponibilidade financeira, dedicação integral ao negócio e gerenciamento pessoal.

O processo de abertura de uma franquia da marca envolve entrevista com o futuro empreendedor, análise de potencial de público, hábitos de consumo da região e distância de outras unidades. O custo médio inicial é de R$ 500 mil para uma loja equipada com os serviços de refeição no local e entregas, e o tempo estimado para o retorno do investimento é entre três e quatro anos.
Ao final de sua segunda década, a marca aponta como um dos motivos do seu sucesso a fidelidade dos empresários donos de franquias. "Temos franqueados que estão conosco há 20 anos, cuidando pessoalmente da operação. Acredito que esse é um dos fatores que nos garante uma taxa de sucesso muito elevada. Agora começamos um processo de sucessão com filhos de franqueados começando a tocar os negócios", conta o CEO do Grupo Trend Foods em entrevista ao portal.

Conquistando a classe média
Inicialmente o China in Box acreditava que suas lojas mais fortes seriam as localizadas no eixo Rio-São Paulo, devido à quantidade de habitantes. Na prática, a constatação foi diferente: um levantamento da empresa sobre seus pontos de venda revelou que as três lojas de Manaus, no Amazonas, são as que mais vendem em todo o país. Por isso, os investimentos em novos restaurantes devem se estender também para outras cidades do estado.

Os valores dos pratos são os mesmos para todas as regiões, com média de R$ 30,00 para uma refeição que serve duas pessoas, uma porção com meio quilo de alimento. O prato mais famoso da casa, o Yakissoba, é também o mais barato, saindo por R$ 11,90 na porção júnior, que serve uma pessoa, e R$ 20,90 no box padrão para duas pessoas.  Este cardápio atrai especialmente as mulheres com faixa etária entre 20 e 35 anos das classes B e C. Os novos pontos de venda também terão cardápios exclusivos.

Para conquistar o novo mercado consumidor que se abriu com a pacificação das favelas cariocas, onde 30% da população pertencem à nova classe média, o Grupo Trend Foods estuda a viabilidade de realizar entregas nas casas dos moradores e não descarta a abertura de pontos de venda no futuro. "Queremos entender como funcionaria essa logística, porque as ruas ainda não constam no Google Maps, e os CEPs são confusos. Este é o maior entrave para nossa atuação nessas regiões. Ficamos muito na dependência de um entregador local, o que é ao mesmo tempo positivo e negativo, pois não temos muita oferta de profissionais. Porém, não queremos atender a comunidade mal. Atualmente entregamos até a entrada das favelas", conta Robinson Shiba.
 

Fofo cria ação para estimular experimentação de amaciante

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A Fofo, marca da Unilever, inicia uma ação para estimular a experimentação do amaciante Fofo Concentrado com cápsulas de perfume. O desafio "14 dias de perfume ou seu dinheiro de volta" acontece até o dia 26 de março e garante a devolução do dinheiro do consumidor caso o perfume do amaciante não dure o período prometido. O produto foi lançado no Brasil em maio de 2012 e possui maior durabilidade do aroma devido à utilização de cápsulas contendo a fragrância. O regulamento está disponível no site ou por meio do telefone 0800 707 7512.

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Locaweb e as pragas do Egito

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Apliquem-me uma dolorosa injeção enquanto durmo, mas não coloquem a mim (ou os colaboradores da minha empresa) na central de retenção da Locaweb novamente. Foram horas de ligação com um call-center robotizado (outrora debochado), brincadeirinha de 'pega-pega' com o setor jurídico, e-mails trocados etc. E cheguei à seguinte conclusão: o trato dessa empresa com seus clientes é a síntese mais perfeita das 10 pragas que Moisés rogou ao povo do Egito. Simplesmente nefasto. Horripilante. Marketing jocoso, bizarro e horrendo de vigésima qualidade. Assim como as trevas, que escureceram os caminhos do Faraó e de seu povo, hoje as empresas que aprisionam e obrigam a manutenção de um serviço quando ele não é mais interessante ou necessário deixam o consumidor sofrendo de obnubilação, sem rumo, "estupidalizado", embriagadamente em frangalhos.
 
Pelo visto há mais vítimas (Via Reclame Aqui ):
 
"Contratei um plano de hospedagem, plano esse que logo na contratação apresentou problema. Como o problema não seria resolvido de imediato, solicitei então o cancelamento do serviço. Em resposta à solicitação me pediram (sic) um voto de confiança e a prerrogativa de que o problema seria resolvido. Dei o voto de confiança, porém a empresa Locaweb não é digna do meu voto de confiança, já que novos problemas aconteceram ..." . B. Soares
 
As estripulias não param por aí. Na edição deste ano da Campus Party a empresa distribuiu esfihas para os tais campuseiros. Sabem que até achei essa ação comunicacional engraçadinha? Primeiro porque conteve a fome da molecada e também pelo buzz e exposição incontestável que atingiram. Mas pergunto incisivamente: será que a Locaweb acredita que esta é uma forma de fidelização, credibilidade e de melhoria de sua reputação? Essa ação foi o que eu chamo de "batom em porco" (tentativa de algo feio parecer - apenas parecer - bonitinho). Consumidores precisam de esforços mais genuínos que este. Muito mais. Afinal de contas, somos agora compradores diplomados, influentes, cínicos, conscientes dos nossos direitos e sem tempo a perder. Essas empresas precisam melhorar a operação diária e os pontos de contato! Hoje um cliente não apenas compra, mas recomenda para o networking, dá suporte sobre o produto/serviço via web e muitas vezes envia insights e boas ideias que as marcas mais astutas aproveitam.
 
Prezada Locaweb, por obséquio, preste atenção, ok? Há seis rodas motoras para a garantia de credibilidade mercadológica na era da socialização e do conhecimento (Blackshaw, 2008, "O cliente é quem manda"):
 
1- Confiança - as empresas precisam cumprir o que prometem e garantir a performance do produto e/ou serviço. Assim conquistarão a confiança do cliente e do mercado. A Zappos e a Canon têm marcas com boa credibilidade porque entregam o que prometem. É essencial levar o cliente a sério;
 
2- Autenticidade - hoje este ponto é o que consumidor mais preza. Ninguém aguenta mais demagogia. Sua marca faz o que fala? Ela realmente acredita no que prega? Há alguma dicotomia? A marca Patagonia, por exemplo, ganha pontos em autenticidade, porque é real, sincera e genuína sobre seus valores e missões como marca. Até no site da Patagonia nota-se um senso de autenticidade.
 
3- Escuta -   Quanto mais os consumidores estão no controle, mais querem sentir que são respeitados e valorizados. Segundo Blackshaw, "Todo mundo tem um desejo emocional em ser ouvido. A empresa que preencher esta necessidade terá vantagem em relação aos competidores que ignorarem isto." Faz-se necessário repensar a natureza e a profundidade do investimento financeiro nos call-centers, por exemplo.  As pessoas que conseguem falar com as companhias - mesmo que para reclamar ou expressar raiva - tendem a ser extremamente vocais em outros lugares, incluindo as redes sociais. O problema é que a maior parte dos modelos de call-center não leva em conta o potencial viral de cada contato.

4- Resposta - Só ouvir não basta. Faz-se essencial garantir resposta rápida e humana para o cliente. Como sua empresa utiliza os feedbacks dados pelo consumidor? Como sua entrega e operação vêm melhorando depois das críticas?
 
5- Afirmação -   À medida que o boca a boca digital ganha força, torna-se seguro afirmar que a credibilidade de qualquer marca possui uma relação simbiótica com os resultados dos sites de busca. Neles, é o momento que a marca se afirma ou não perante o consumidor. Para trazer valor sustentável à comunidade e afirmação positiva constante num site de busca, é necessário trabalhar os pontos de contato críticos e observar questões fundamentais, como qualidade de produto, plataformas de feedback dinâmicas e modernas, treinamento da equipe interna, entre outras coisas. Ao aplicar nossa metodologia de auditoria digital, analisando os rastros das conversas em plataformas como Google e Bing sobre marcas nacionais e internacionais, além de desenvolver estudos nos quais é possível comparar e cruzar os esforços pró-ativos de comunicação das marcas - RP tradicional, anúncios de mídia impressa e TV etc., com que está inserido na Wikipédia, foi possível perceber que os resultados orgânicos destes sites e o marketing operacional das empresas estão cada vez mais interligados. Algumas áreas que nunca receberam atenção, como call-center e suporte ao consumidor em geral, cada vez mais impactam nas prateleiras virtuais.
 
6- Transparência - Todas as dimensões da empresa são visíveis para qualquer um que quiser ver. A era digital está fazendo com que as marcas sejam enxergadas em sua totalidade.  Há agora microscópios, digitalmente potencializados, utilizados por consumidores em busca de visibilidade das práticas corporativas e da fibra moral que as marcas estão relacionadas.
 
Claro que nem tudo é negativo, nem que seja o caso fazer caça as bruxas e agir com parcialidade. Seria demagogo. A empresa é líder de mercado e para isso algumas coisas certas, como inovações de produto, faz muito bem. Também há uma certa tendência do consumidor moderno em abusar das tecnologias sociais para reivindicar (nem sempre com razão) e buscar gratificação instantânea (não é meu caso, pois não quero nada). Também, muitos dos problemas podem ser vistos como "mazelas" do próprio mercado. Sim, tudo isso é verdade. Inaceitável é o aprisionamento, o discurso cafajeste que o cliente importa, a falta de respeito ao negar o livre arbítrio de cada um em cancelar ou não um plano.
 
Meus dissidentes argumentam que às vezes sou birrento com certos colegas, uma ou outra empresa e seus executivos. Rígido como Draco (primeiro legislador da Grécia Antiga) no século sete antes de Cristo. Discordo, oras bolas. Trato-os como cidadãos maduros. Crítica não é necessariamente ódio. Crítica é crítica. Às vezes é cretina. O julgamento fica para meus leitores. Acho que realmente quem ofende os outros hoje é a análise de marketing conivente, lugar comum, puxa - saco cafona, vira-lata, em cima do muro e que não quer contestar coisa alguma. Esse é, infelizmente, o establishment do nosso mercado. O mesmo mercado cheio de panelinhas que dizem "amém" a tudo e todos. Não sou assim. Meu tom às vezes é sarcástico. Meu pensamento é independente. Graças a Deus. Pode ser desagradável para alguns. Mas é, insisto, uma forma de respeito ao marketing moderno.
 
Marketing sem credibilidade torna as marcas e corporações, intrinsecamente, repulsivas. Caquéticas. Vulgares. Falsas como uma nota de três reais. Sem a menor sombra de dúvida, falamos aqui da antítese do que almeja o consumo moderno. Quem sabe possam melhorar?

Gendai cria mascote para interagir com internautas

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O Gendai cria mascote para interagir com internautas.  O personagem chamado Akira é um sushiman que trará dicas e curiosidades sobre os bastidores da marca, a cultura e culinária japonesa, e estará presente no site da empresa e nos perfis da companhia nas redes Facebook, Twitter e Instagram . O intuito é aproximar a marca do público por meio da interação contínua nas redes sociais. A criação é da Agência Digi. 

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8 milhões de famílias da classe média pretendem comprar um imóvel

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O Brasil tem 8 milhões de famílias da classe média com a intenção de adquirir um imóvel durante os próximos dois anos. Um estudo do Data Popular mostra que a faixa da população com renda entre R$ 1.110,00 até R$ 3.875,00 pretende comprar uma casa ou um apartamento. Estas pessoas buscam adquirir o seu primeiro imóvel. Na média nacional, 75% das famílias da classe média moram em imóveis próprios, 18% pagam aluguel  e 7% usam moradias cedidas. A região Nordeste possui o maior percentual com residências próprias: 80%. O menor percentual está no Centro-Oeste, com 62% das famílias.

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Hortifruti abre segunda loja em SP e cria programa de relacionamento

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A Hortifruti abre amanhã, dia 20, a sua segunda loja em São Paulo, localizada no bairro Paraíso. Para marcar a inauguração e atrair consumidores, a rede cria também um programa de relacionamento exclusivo para os consumidores paulistas. Nas compras acima de R$ 40,00, o cliente recebe uma cartela e seu primeiro selo. Ao completar quatro, ele ganha uma Squeeze de àgua de coco. Oito selos dão direito a uma salada de frutas e 12, uma bolsa térmica. Em novembro de 2012, a rede abriu o seu primeiro ponto de venda no estado, no Brooklin. A empresa possui 23 unidades no Rio de Janeiro e duas no Espírito Santo. 

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L’Occitane lança linha Bonne Mère

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A L'Occitane lança linha de produtos Bonne Mère nas versões leite e mel.  As novidades são os cremes hidratantes corporais além de sabonetes liquido corporal e liquido para as mãos. O lançamento foi inspirado na imagem de Bonne Mère da basílica de Notre Dame de La Garde. Os produtos são produzidos com matérias primas brasileiras e comercializados em embalagens confeccionadas com plástico de tecnologia renovável à base de etanol e cana-de açúcar.

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Kinder Ovo traz versões específicas para meninos e meninas

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O Kinder Ovo lança versões do produto específicas para meninos e para meninas. A mudança foi incentivada por pedidos dos próprios consumidores por meio do SAC da marca. A iniciativa pretende atrair e criar mais satisfação no público-alvo e inclui a linha regular e da Páscoa. As embalagens azuis trazem brinquedos como carros ou aviões e as rosas vêm com brindes como bonecas e pulseiras. Essa é a primeira vez que a diferenciação é feita para o mercado brasileiro, mas já é usada em outros países.

Para a Páscoa, a novidade está presente no Kinder Ovo Maxi, que têm 150g e preço sugerido de R$ 29,99, e nos ovos da linha Kinder de 100g, que custa R$ 21,99, e no de 40g, vendido por R$ 11,50. Outra opção da marca do Grupo Ferrero para o período é o Kinder Ovo Natoons. A linha é uma parceria com o WWF-Brasil e traz animais de pelúcias que abraçam e se fixam no pulso ou em objetos como mochilas. O preço sugerido é de R$ 29,99.

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McDonald´s comemora 34 anos no Brasil

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O McDonald´s comemora 34 anos no Brasil. A primeira loja da rede de fast food abriu suas portas em fevereiro de 1979, no bairro de Copacabana, Rio de Janeiro. Hoje a empresa conta com mais de 700 restaurantes em 23 estados do país. Para o seu aniversário, a marca promove a 16ª edição da plataforma "Grandes Prazeres Pequenos Preços", onde diversos lanches são vendidos a preços promocionais. Parte da renda obtida com a ação será destinada ao Instituto Ronald McDonald, que apoia crianças em tratamento de câncer.

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Consumo de chocolate movimentará R$ 4,4 bilhões na páscoa

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O consumo de chocolates e derivados na páscoa movimentará R$ 4,4 bilhões no país. Até o final de 2013, o segmento deve vender cerca de R$ 9 bilhões. Os números são do IPC Marketing, que monitora o potencial de consumo em todas as regiões do país. O mercado de doces em geral movimentará ao todo R$ 30 bi. Em 2012, os gastos da categoria foram da ordem de R$ 27 bilhões para doces em geral e R$, 8,2 bilhões somente para chocolates.

A classe B será responsável pela maior parte do valor, R$ 1,91 bilhão, representando 43,1% do mercado durante o período de páscoa. Em segundo lugar está a classe C, que deverá responder por 39,3% desse mercado, ou seja, um valor da ordem de R$ 1,74 bilhão. A classe A, por sua vez, terá participação de R$ 457,2 milhões, correspondendo a 10,3% do total. Por último estão as classes D e E, que contribuirão com 7,2% do consumo, totalizando R$ 318,3 milhões.

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